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Contra a violência e em apoio às paralmentares

AFFEMG

Contra a violência e em apoio às paralmentares

3/11/2023

No dia em que celebramos a instituição do voto feminino (o voto foi conquistado em fevereiro de 1932, mas só instituído em novembro do mesmo ano), é essencial saudar as bravas mulheres que lutaram e que lutam por essedireito fundamental.

 

Dia 3 de novembro celebra o ‘Dia da Instituição do Direito de Voto da Mulher’, que em 2023, completa 93 anos. No entanto, é com pesar que observamos o aumento alarmante da violência enfrentada pelas parlamentares, em especial, de partidos de esquerda em Minas Gerais. Apesar das barreiras, essas mulheres continuam firmes, mostrando coragem e determinação para enfrentar desafios e lutar por um futuro mais igualitário para todas.

Até 1930 as mulheres não podiam participar do processo democrático. Agora que podem, como aceitar a escalada da violência e as ameaças?

Neste dia emblemático para o voto feminino, é fundamentalvalorizar o caminho que trilhamos rumo a uma sociedade mais justa e inclusiva,sem admitir retrocessos.

É imperativo adotar uma postura de constante vigilância,onde cada um de nós se compromete a agir de maneira coerente com os princípiose valores democráticos e republicanos. A promoção dos direitos humanos e apreservação da dignidade humana devem guiar nossas ações e decisões, reforçandocada vez mais uma sociedade justa e inclusiva para todos.

Nos solidarizamos com todas as deputadas mineiras, em especial as deputadas Bella Gonçalves e Beatriz Cerqueira que sofreram ataques mais recentes e, ao nos solidarizarmos com as referidas parlamentares, ampliamos nosso discurso e acolhemos cada uma das políticas mineiras e brasileiras que sofrem com violências, ofensas e ameaças.

 

A AFFEMG representa e defende os homens e as mulheres queformam a fiscalização, mas vamos muito além disso, defendemos uma sociedade mais inclusiva, respeitosa, democrática e republicana, bem como nossas vereadoras, deputadas, delegadas, juízas, e todas as servidoras que democraticamente conquistaram seu espaço na arena pública e apesar de sofrerem com os fenômenos do “teto de vidro” e “labirinto de cristal” lutam por umas ociedade mais justa e inclusiva.

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